Clínica Médica Especialidades

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Clínica Médica Especialidades

Por conta do caráter polivalente da sua atuação, os profissionais de clínica médica devem ter uma formação mais abrangente, com um pouco de conhecimento em cada uma das áreas da Medicina, em uma integração de cuidados. Quando um paciente não possui queixas de dor, mas quer realizar uma avaliação completa de seu estado de saúde, o profissional de clínica médica também é a especialidade a ser procurada. Esse médico orientará o paciente a fazer uma série de exames para ter um check-up completo e verificar seu atual estado de saúde. Como todo ser humano e todo profissional, o clínico precisa conhecer os seus limites. O clínico não pretende atuar nas especificidades da saúde da mulher, da saúde da criança, das cirurgias, dos exames complementares, da saúde coletiva e das inúmeras subespecialidades. Ele busca uma interação; se um paciente fez uma cirurgia, quer saber das implicações e repercussões biopsicossociais para o indivíduo.

  • Basta surgir um novo método, propedêutico ou terapêutico, ou uma máquina para se ter um médico se limitando à sua aplicação.
  • Como o especialista em clínica médica costuma acompanhar o mesmo paciente ao longo do tempo, ele conhece o histórico clínico e familiar e está a par do estado de saúde de cada pessoa.
  • A acunputura e a hemeopatia, antes não reconhecidas, foram incluídas no rol das especialidades médicas.
  • Além do atendimento de qualidade, muitos pacientes prezam por uma relação próxima e ágil com a instituição médica.
  • Com isso, o estabelecimento valoriza aquela que é a maior razão da sua profissão, o atendimento das pessoas.


Nesse sentido, o cadastramento do consultório numa rede de planos de saúde pode ser a saída para preencher a agenda do profissional. Foi a partir daí que nasceu a observação clínica, com base no histórico da doença que leva o paciente a procurar o médico, e o exame físico em seus mínimos detalhes.  https://pontodesaude.com.br/rinoplastia/volta-redonda-rj/  Clínica Médica é a especialidade que cuida do diagnóstico e tratamento clínico em adultos. Sua função é avaliar o paciente e encaminhá-lo ao especialista mais adequado para o tratamento de suas enfermidades. No entanto, ela coloca em jogo a relação médico-paciente e, consequentemente, o diagnóstico clínico, podendo este ficar comprometido, e os gastos serem ainda maiores.

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Integração final de dados clínicos e exames complementares, decorrentes da observação dos pacientes por outro especialista. Com o acesso mais facilitado à internet, muitas pessoas procuram respostas para seus problemas de saúde, mas nem tudo pode-se confiar e por isso é importante lembrar que o diagnóstico quem faz é o médico profissional. Quando há um médico de confiança que conheça o histórico da vida do paciente é mais vantajoso e eficiente a atuação deste profissional, podendo até se tornar médicos da família como há em muitos casos.

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A prática do clínico nos dias de hoje é "marginal", fora de moda, contraditória. Desenvolve continuamente suas habilidades de comunicação, pois sem diálogo,sem escuta, sem empatia, não há relação de ajuda efetiva. É um tradutor do dito, e decifrador do não dito; busca a percepção do oculto, o fenômeno, ainda, não manifesto.



Outra área importante de atuação são as ações preventivas individuais, orientando medidas saudáveis e realizando exames preventivos . Como exemplo, temos clínicos com maior atuação em hepatologia, hipertensão, colagenoses, entre outras. O último princípio trata sobre o uso da tecnologia no atendimento médico. Esta deve ser utilizada como modo de auxiliar o profissional a tomar melhores decisões para os pacientes, buscando sempre melhorar a sua qualidade de vida com isso. O conceito de saúde dentro da filosofia slow medicine direciona o foco para o autocuidado e resiliência, com ênfase na saúde e não na doença.